quinta-feira, 29 de março de 2018

Após K1 em “Malhação”, Talita Younan será periguete na próxima novela das sete

Por Jean Pierry Oliveira
29/03/2018

Depois do sucesso de K1 na temporada passada de “Malhação – Viva a Diferença”, Talita Younan já tem outro papel garantido em novelas na Rede Globo. Em “O Tempo Não Para” ela será a periguete Vera Lúcia, uma típica jovem que “pega e não se apega” que promete bagunçar a vida de muitos rapazes, se envolverá em confusões por conta de seu mau comportamento e perderá uma bolsa de estudos depois de colar com a turma de playboys da novela.

Talita Younan será periguete na próxima das sete
Foto: Lucas Dalvan/Divulgação

“Sou muito grata a K1, uma personagem que foi um divisor de águas pra mim. Ainda não sei muita coisa sobre a personagem, mas tenho certeza que a Vera Lúcia vai causar porque eu vou dar o meu melhor”, fala Talita. “O Tempo Não Para” será a próxima novela das sete, com previsão de estreia para julho, no lugar de “Deus Salve o Rei”. A autoria é de Mário Teixeira.


Fonte: Telinha 


terça-feira, 26 de julho de 2016

Ministério de Secretaria volta a ser Cultura


                           

 


  Com a interrupção do Governo Dilma Rousseff, novas esperanças se formaram em torno de um novo governo que seria exercido por seu vice, Michel Temer. Ele, que vinha de acusações de golpe pela própria presidente afastada através de um processo de impeachment, teve o dever de restaurar o sistema político e acrescentar renovo a um povo descrente em meio à crise política e econômica vivida pelo país.

  Neste cenário, além de cortes em alguns cargos dentro do Governo, Temer resolve dar fim ao Ministério da Cultura, sendo absorvido pelo Ministério da Educação, o que seria chamado de Ministério da Educação e Cultura, tornando agora a parte cultural uma Secretaria, medida que fez parte de um conjunto de 11 cortes em Ministérios. Com isso, lhe gerou uma onda protestos pedindo sua retirada do poder e a volta da Cultura por artistas conceituados como Caetano Veloso e Erasmo Carlos, além do movimento cultural como um todo.

  As manifestações eram realizadas principalmente no Palácio Gustavo Capanema, no Rio de Janeiro, onde se insta-la o MinC, mas ocorreram em mais de 20 capitais pelo país.

Volta do MinC

A volta do Ministério se deu em maio, com a promessa de continuação do que já vinha sendo feito de progresso no meio, criação de novas práticas que se fizessem necessárias e a indicação de um novo ministro, Marcelo Calero.


Mas afinal, no que devemos pensar com esse retorno do MinC?

- Cobranças de fiscalização a medidas de prática de incentivo a cultura;  

- Reforma das mesmas, tornando maior sua eficácia;

- União da classe em torno de um ideal;

-- Respeito à cultura nacional.

sábado, 25 de junho de 2016

Dê um novo teto à cultura


Foto: Del Rei


Em um mundo onde a cultura tem se tornado o de menos, a divulgarmos se transforma em algo revolucionário. Independente se ela se encaixa em uma ou outra denominação, classifica-la nunca foi importante, mas sim senti-la e mostrá-la. Muito além desses muros que nos cercam todos os dias, que possamos dar significado a ela e de vez criarmos morada, um novo teto a renovação de valores e de respeito principalmente.
Hoje, quem veio dar voz a cultura é Rommel Cerqueira, ou Nino Vergal, como queira. Professor, com Mestrado em Processos Artísticos e Contemporâneos e vocalista na banda Qu4rto Teto, Vergal fala um pouco de sua opinião sobre as questões da cena independente, criação de novos paradigmas culturais, além de seu próprio trabalho.    


Sente-se e acompanhe a entrevista tomando um bom café:

Pra você hoje, quem é Nino Vergal?
Nino Vergal surgiu como uma ideia e não necessariamente uma pessoa. Foi uma forma que eu encontrei para aglutinar todo o meu fazer artístico dentro de um conceito de autoria. Essa ideia me permite tanto um trânsito livre por formatos de expressão, como trocas e contaminações irrestritas com meus pares artísticos. Nino Vergal é na verdade uma legião de indivíduos e possibilidades.

Com base na sua experiência de Mestrado em Processos Artísticos Contemporâneos, integrante da banda de rock Qu4rto Teto e professor, qual seria melhor definição da palavra “cultura”?
Acredito que palavra "cultura" é uma palavra bastante abrangente em termos de alcance de significado e em termos de exemplos práticos. No fundo, essa palavra abriga a pluralidade já em sua gênese, se pensarmos que sua definição pode se basear na noção de práticas compartilhadas em grupo. Dentro desse prisma, o leque de possibilidades e exemplos pro que chamamos "cultura" é vastíssimo, mesmo que socialmente (e dentro de uma ideia de uma estrutura do capital) possamos assistir tentativas de direcionamento dicotômico sobre boa e má cultura - não só por um quesito de mercantilização como também por um viés de construção ideológica de comportamento, que busca ser majoritário e, consequentemente, controlador.
Contudo, essa palavra (e tudo o que ela representa) sobrevive escapando de tais tentativas claustrofóbicas, pois sua conceituação vem do campo prático - e não teórico -, e nesse território a produção de significados, costumes e comportamentos é um animal selvagem e liberto.

Com a transformação do Ministério da Cultura em Secretaria, como enxerga o futuro do cenário cultural, principalmente em relação a programas de incentivo?
Acho que vivemos hoje em dia um grande problema retórico. Somos uma sociedade integralmente vinculada e viciada em palavras, títulos e designações. Temos extrema dificuldade de conviver com mudanças. Somos eternamente desconfiados, em virtude do nosso próprio passado como nação.
A grande questão não envolve unicamente a transformação ou não do Ministério da Cultura em Secretaria. Envolve saber se a nova gestão governamental será honrada o suficiente em cumprir compromissos já adquiridos no setor artístico e educacional e se continuará estimulando o desenvolvimento desses setores.
Temos uma enorme dificuldade, nesse país, de enxergar o caminho artístico como um possível e real caminho profissional, como acontece em tantas outras áreas de saber.
Ainda perdura uma visão extremamente positivista que mede o valor de uma área por produtos palpáveis e concretos - isso inclusive contribui muito para uma mudança de perspectiva na produção de arte, calcada muitas das vezes em monetarização, em detrimento do seu próprio fazer.
É preciso ter em mente que o real produto de uma construção artística escapa à apreensão. As entrelinhas poéticas de um trabalho inoculam pensamentos e fomentam ações práticas de dentro para fora de cada indivíduo, como um vírus. E é desse vírus que, no caso brasileiro, os governantes tem receio.
Lamento por isso.
Um amigo certa vez me disse que não existe país subdesenvolvido. O que existe é país sub-gerenciado.
Somos um potente país sub-gerenciado.
Espero que a mudança do Ministério da Cultura para Secretaria seja só mais um problema puramente retórico. Mas no fundo do meu peito... temo que não seja e isso me preocupa bastante.

Por outro lado, fico me perguntando também sobre a idoneidade de certas seleções e certos editais públicos. Sobre parcerias duvidosas. Sobre alianças escusas. Sobre mudanças que ocorrem da noite pro dia. Tanto no Mainstream como no independente.
E me pergunto se a coisa anda sendo conduzida com o mesmo nível de honestidade como a que exigimos da classe política.
Ficaríamos horas divagando sobre esse assunto... (risos)



Foto: Vidal Vidal



Na sua opinião, o que é boa música hoje no Brasil?

Acho que essa é a pergunta mais difícil de todas. (risos)
Digo isso porque tenho minhas preferências musicais, mas não posso me basear unicamente nelas para responder a essa pergunta.
John Cage disse certa vez que o que existe é a música. Ser boa ou ruim é só um adjetivo que proferimos baseados em nossa vivência particular. É uma pré-concepção.
A análise de uma música envolve para mim, saber os intuitos e os conceitos pensados pelo seu autor. Qual era a intenção? Qual era a questão?
E isso serve tanto para a letra como para a harmonia.

O erro mais comum que percebo é a tentativa de analisar todas as possibilidades musicais sobre um parâmetro único e generalista de olhar.
Para mim, importa mais saber se há verdade num trabalho. Se essa verdade é um questionamento ou problematização real do artista a partir de sua ótica de mundo.
Importa se há conceito ou tentativas artísticas de desenvolvimento estético e conteudístico do trabalho.
Mas objetivamente, se há um caminho possível para músicos e para a própria música que eu não aprecio, é justamente quando a canção é excessivamente plastificada e rasa... É quando características essenciais de estilos passados são destituídas de seus conceitos geradores para se tornar simplesmente um modismo esvaziado.
Só embalagem. Sem conteúdo.
Por isso reentrar na moda é sempre algo menor do que a primeira aparição.
Pois não tem a motivação política de ser o que se é.

Como enxerga, diante do turbilhão de acontecimentos políticos e econômicos, o posicionamento cultural na sociedade?
 
De certa forma, acho bonito que estejamos num tempo onde cada indivíduo tenha espaço para expressar sua própria opinião. Sei que existem problemas quanto a isso, mas não podemos negar que ao menos hoje há espaço para a fala.
E vejo que os artistas, assim como todos aqueles ligados aos mais diversos setores da arte, não estão hesitando em expor suas impressões.
Acho importantíssimo esse movimento.
Acho que toda opinião é política, pois se trata de uma opinião individual dentro de um recorte temporal e de sociedade.
Não falo de política enquanto partidarismo.
Acho que a arte tem esse compromisso implícito ao seu fazer, e dessa forma todo trabalho artístico é um trabalho político também.
Contudo não podemos esquecer de conceder uma audição gentil mesmo à falas que contradizem às nossas. Do contrário estaríamos substituindo uma autocracia da fala por outra.
Veja bem: não estou dizendo que não devemos ser combativos.
Só estou dizendo que ser combativo não é o mesmo que ser agressivo e opressor.
Precisamos estar atentos para não nos tornarmos um espelho daquilo que criticamos.

Foto: Emilia Alcoforado


Muitas composições brasileiras, hoje em dia, são criticadas por falta de letra, conteúdo ou musicalidade. Concorda com essas afirmações? Se sim, o que estaria faltando: letra ou alma?

Não acho que estejamos passando por esse problema não. Mas digo isso com uma vivência ativa no circuito independente. Acho sim que o mainstream anda apresentando uma certa falência artística e um certo esvaziamento, mas isso não autoriza a pensar em uma generalização brutal.

Acho que o que falta é espaço de visibilidade idôneo para que muita gente boa possa expor seus trabalhos. Acho que falta nos permitirmos a renovação.
Com esse movimento, garanto que iremos descobrir grandes músicos e letristas geniais.

Como integrante da Qu4rto Teto, como descreve o sentimento da banda com a participação da música de vocês na Rádio Cidade?

É sempre uma sensação mágica poder vivenciar a expansão dos alcances do nosso trabalho. Poder experimentar essa exposição do resultado de um árduo fazer artístico.
Naquele momento a gente reflete sobre todo o processo que tornou o trabalho possível e o peito bate suave e tranquilo.
Mesmo porque se trata de uma rádio referência para a nossa cena rock. Uma plataforma indispensável para a apresentação e circulação dos trabalhos.
Felicidade é um sentimento maior que a própria palavra.

Quais são as principais inspirações na hora de compor?

No que se refere à harmonia, temos uma preocupação estética muito grande. Pensamos sempre em como vai soar cada passagem e cada combinação.
Considerando que as referências de cada integrante são as mais diversas, nosso processo de composição termina sendo muito aberto e intercambiado entre as opiniões de cada integrante.
As ideias de cada um são trabalhadas livremente por todos. Não há um norteamento vertical. Existe de fato horizontalidade.

Com relação à letra, somada à preocupação estética, há uma pesquisa cotidiana. Acho que nossas canções ora são simbolistas, ao sugerir pela combinação de palavras, a criação de paisagens visuais; ora são crônicas das nossas vivências - comentários desde que coisas íntimas até percepções gerais sobre circunstâncias da vida e do mundo.



Participaram do Rock in Real. Explica um pouco do que é o evento. 

Tivemos o prazer de participar de um evento maravilhoso conduzido por nossos camaradas da banda Balba.
O evento ocorre num espaço icônico na Tijuca, o Teatro Ziembinski, e o objetivo é se apresentar como mais um lindo espaço de exposição dos trabalhos das bandas da cena carioca de rock independente.
Junto a isso, a cada edição, há também exposições fotográficas, acrobacias aéreas durante as apresentações, ou seja, mais um polo cultural disponível ao público carioca.
A estrutura é impecável, assim como o trabalho desenvolvido pela galera da produção!

Como classifica o som atual da banda?

Rock.Em transformação. (risos)
Mas Rock.

O que gostaria de falar ao público?
Gostaria de agradecer o espaço, a oportunidade e dizer que duas coisas tornam a arte possível: o artista e o público. Mas nessa relação o público é peça fundamental.
Então, permitam abrir suas percepções para novas produções artísticas, para novos pensamentos, para novas reflexões.
A internet possibilita uma estrada quase infinita de novos encontros artísticos! Vasculhem ela! De ponta a ponta!

Não só isso...
Compareçam aos shows, aos espetáculos, às exposições, tanto nos espaços púbicos como nos espaços privados.
O único caminho possível para mudanças reais, para nós enquanto indivíduos, e para a sociedade enquanto coletivo, é uma revolução íntima. Precisamos mudar por dentro. Nossas perspectivas, nossas relações com as perspectivas alheias... Nossa relação com o mundo. Do micro ao macro.
Estamos em tempos de mudança. E mais do que nunca é preciso estar atento, forte e juntos.

Curtiu a entrevista com o Nino? Acompanhe ele e a Qu4rto Teto nos links abaixo:

Facebooks:Nino Vergal
                   Qu4rto Teto



quinta-feira, 23 de junho de 2016

A rádio ativa

Fabio Rodrigues
fabio.fjv@hotmail.com


Paula Pereira na foto de divulgação da rádio (Foto: Lucas Iack)
A faculdade é uma época que vivemos diversas experiências, e onde podemos colocar em prática alguns projetos que nos ajudarão na profissão escolhida. Esse é o caso do Radioativo que é uma web rádio universitária produzida por alunos da UniCarioca, da unidade Méier II. Tem o objetivo de entreter e informar não só os alunos de comunicação, mas a todos que se conectam a rádio.

A rádio é formada pelo âncora Yan Pablo de 20 anos, estudante de Jornalismo. Além dos demais apresentadores, que são Lucas Iack de 26, aluno de Jornalismo, Mixel Sevla, de 26 e Paula Pereira de 20 anos, ambos estudam Publicidade e Propaganda, e Jessica Santos, de 20 anos, que é a diretora que controla o tempos dos quadros e dá as pautas, aluna de Jornalismo.

– O que não esperávamos que a galera que não fosse da faculdade estaria acompanhando, como amigo nossos, conhecidos, amigo de amigos – Paula Pereira, apresentadora do Radioativo.

Paula Verônica Pereira da Rocha – também conhecida pela alcunha de Pavê, nasceu em 30 de abril de 1996, carioca e vascaína. Ela está no 6° período de Publicidade e Propaganda, na UniCarioca. No Radioativo, a Pavê é apresentadora e tem um quadro chamado “Dicas da Pavê”.

Confira a abaixo a entrevista com a apresentadora do Radioativo:

Quando e como pensaram em criar o programa?
Na verdade, quando eu fui convidada pra participar, já existia o projeto no papel. O Lucas e seu amigo Gabriel Azevedo estavam pensando em fazer, a princípio, algo para a televisão. Mas quando conhecemos o Yan, começamos a tocar o projeto como um programa de rádio mesmo, já que ele (Yan) sabia mexer em mesa de som, programas. Aí, eu, Mixel e o Lucas já trabalhavam no NUCOM (Núcleo de Comunicação) nos juntamos a ele, e mais a Jessica que é a nossa diretora.

Foi difícil a escolha do nome?
Não sei explicar o porquê que eles (Lucas e Gabriel) pensaram nesse nome. Mas quando passou pra ser o nome da rádio ficou ótimo, por que “radioativo”, uma rádio ativa, o nome casou.

Muita coisa mudou do primeiro piloto para agora?
Muita coisa mudou do primeiro piloto pra cá. A gente evoluiu muito, nas questões dos ajustes com a mesa de som, microfones que faziam chiados. Conseguimos equalizar melhor as vozes, temos uma ótima sonoplastia, temos um aplicativo no tablet para os efeitos sonoros, mais vinhetas. Agora, estamos mais soltos, apesar de que no primeiro piloto já vimos que iria dar certo, tivemos uma boa sincronização na hora de falar no momento certo, então foi bem legal isso.

Como são criadas as pautas, vinhetas e quadros?
As pautas são criadas de acordo com as reuniões que fazemos. Geralmente, a produção de conteúdo fica a cargo da Jessica, ela que dá as sugestões e a gente tenta entrar em um consenso para o tema do próximo programa. Porém, estamos querendo contratar mais pessoas pra essa área. As vinhetas são produzidas por nós, algumas com a voz do Lucas e outras na do Yan. Os quadros já temos alguns como o “Notícias Bizarras”, “Dicas da Pavê”, além do de futebol. Os novos quadros surgem numa conversa, onde colocamos a ideia no papel para depois colocar em prática.

Vocês esperavam tamanho sucesso?
Na verdade, a gente pretendia fazer algo voltado para a galera de comunicação da faculdade. A gente queria que se tornasse uma coisa que todos soubessem. Seria rádio do Méier, que a galera se identificasse. O que não esperávamos que a galera que não fosse da faculdade estaria acompanhando, como amigo nossos, conhecidos, amigo de amigos. Volta e meia, passamos pela biblioteca ou algum lugar dentro da faculdade, e “nego” fala: “Caramba! Vocês são do radioativo, né?”. Às vezes, nem sabem direito do que se trata, mas conhecem, conseguimos alcançar um bom número de pessoas, só falta nove curtidas para a milésima na fanpage no facebook.

Radioativos reunidos para uma selfie (Foto: Paula Pereira)
Qual foi a maior dificuldade para alcançar esse sucesso?
Eu acho que é muito importante a gente saber que tudo que a gente começa tem uma perspectiva de melhora, observamos como gostaríamos que fosse no futuro. Mas, não temos como prever o que vai acontecer, não sabemos aonde chegaremos daqui pra frente. Entretanto, a gente esperar avançar e alcançar mais pessoas, contando com o apoio da galera que gosta do projeto.

Qual a importância da interação com o público?
Assim, a interação é primordial. Quando montamos o programa pensamos no “ao vivo” por causa dessa interação com a galera, eles estão escutando e podemos responder suas mensagens na hora, isso nos torna dinâmico.

Vocês têm algum programa, em especial, que marcou essa primeira temporada?
Foi o do “Dia das Mulheres”, gostei muito da homenagem que fizemos. Falamos acerca de feminismo, onde surgiu esse movimento, como que a mulherada está agindo nessa sociedade com tantas ações machistas. A diferença entre feminismo e feminazi também foram pauta. Foi legal, pois abrimos espaço pra galera homenagear as mulheres de suas vidas. Adorei esse programa. 

Pensam em expandir o público para fora da UniCarioca?
Algumas pessoas de fora da faculdade até assistem bastante o programa. Na verdade, às vezes até superar os números dos estudantes, e acaba que temos um feedback (retorno) maior deles do que dos próprios alunos. Pretendemos sim, crescer nosso alcance não só para área de comunicação, quem sabe para pessoas de outras faculdades também, e pessoas de outros lugares.

Será que vocês podem revelar algo sobre a segunda temporada?
Não vou ficar dando “spoiler” sobre o que vai acontecer. Mas garanto que teremos quadros novos, vinhetas novas, a identidade visual do programa vai mudar. Pretendemos anunciar mais pessoas que irão agregar ao projeto. Estaremos de cenário novo, já que o NUCOM mudará de prédio.

Recado para a galera que sonha fazer um projeto bacana como o de vocês.
Acho que o foco do nosso programa é isso, a gente sentou, conversou se animou e colocou em prática. É um projeto que muita gente tem ideias, mas não coloca em prática. O recado que eu dou, é de sempre acreditar, se você quer muito aquilo, tem o sonho de colocar pra frente o projeto seu, basta acreditar e colocar em prática. Levantar a “bundinha” da cadeira, e fazer o projeto para que se realize.

Dentro da programação atual do Radioativo, tem dois programas: “Eu sou Radioativo” acontece às terças-feiras, enquanto que o “Tabela Carioca” é realizado às segundas. Para o segundo semestre, a grade de programação deverá ter novidade, trata-se do “Momento da Bola”, que promete falar sobre futebol e os demais esportes com muito humor e descontração.

E aí, gostou do Radioativo? Saiba onde encontrar a web rádio universitária:



WhatsaAp (grupo): Radioativo

Você pode baixar o app do Radioativo pelo Google play

Renuncia, Dornelles!

Felipe Migliani
felipemigliani@yahoo.com.br



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Renuncia, Dornelles! (Foto: reprodução/internet)





OBS: Renuncia, Dornelles!