Com a interrupção
do Governo Dilma Rousseff, novas esperanças se formaram em torno de um novo
governo que seria exercido por seu vice, Michel Temer. Ele, que vinha de acusações
de golpe pela própria presidente afastada através de um processo de
impeachment, teve o dever de restaurar o sistema político e acrescentar renovo
a um povo descrente em meio à crise política e econômica vivida pelo país.
Neste cenário,
além de cortes em alguns cargos dentro do Governo, Temer resolve dar fim ao
Ministério da Cultura, sendo absorvido pelo Ministério da Educação, o que seria
chamado de Ministério da Educação e Cultura, tornando agora a parte cultural
uma Secretaria, medida que fez parte de um conjunto de 11 cortes em Ministérios.
Com isso, lhe gerou uma onda protestos pedindo sua retirada do poder e a volta
da Cultura por artistas conceituados como Caetano Veloso e Erasmo Carlos, além
do movimento cultural como um todo.
As manifestações eram
realizadas principalmente no Palácio Gustavo Capanema, no Rio de Janeiro, onde
se insta-la o MinC, mas ocorreram em mais de 20 capitais pelo país.
Volta
do MinC
A volta do Ministério se deu em maio, com a promessa de
continuação do que já vinha sendo feito de progresso no meio, criação de novas
práticas que se fizessem necessárias e a indicação de um novo ministro, Marcelo
Calero.
Mas
afinal, no que devemos pensar com esse retorno do MinC?
- Cobranças de fiscalização a medidas de prática de
incentivo a cultura;
- Reforma das mesmas, tornando maior sua eficácia;
- União da classe em torno de um ideal;
-- Respeito à cultura nacional.