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Foto reprodução |
Para o governo terminar em saldo estável ou positivo, deve-se mexer nas finanças, Joaquim Levy está levando a sério sua promessa de arrumar as contas públicas até o fim do ano. Criou-se a meta de superávit primário de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB), que equivale a uma economia de R$ 66,3 bilhões, destinados a pagar os juros da dívida pública.
Em linhas gerais, o ajuste fiscal consiste em duas ações: cortar despesas do governo (como gastos da Previdência Social) e elevar a arrecadação (pelo aumento de impostos e outras receitas). Algumas dessas medidas, ao entrarem em vigor após aprovação do Congresso, podem afetar diretamente a população.
Corte de Gastos:
- Seguro Desemprego
- Abono Salarial
- Seguro Defeso
- Setor Elétrico
- Redução no PAC (programa de aceleração do Crescimento);
- BNDES
- Exportações
- Contribuição Previdenciária
- Aumento de IOF (imposto sobre operações financeiras);
- Combustíveis
- Importados
- Cosméticos
Em linhas gerais, o governo aumentou o imposto onde o brasileiro mais injeta seu dinheiro, viagens, transações financeiros, produtos de belezas, etc. As questões sociais como moradia e trabalho tiveram um diminuição que será notada, além de vias e outras cositas mais, o brasileiro está consciente da atual situação de nossa economia, estão cientes de suas limitações, um grande avanço para fugir da recessão.