sexta-feira, 8 de maio de 2015

Ajuste fiscal: Aperte os cintos. #Parafraseando

Foto reprodução
Para o governo terminar em saldo estável ou positivo, deve-se mexer nas finanças, Joaquim Levy está levando a sério sua promessa de arrumar as contas públicas até o fim do ano. Criou-se a meta de superávit primário de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB), que equivale a uma economia de R$ 66,3 bilhões, destinados a pagar os juros da dívida pública.

Em linhas gerais, o ajuste fiscal consiste em duas ações: cortar despesas do governo (como gastos da Previdência Social) e elevar a arrecadação (pelo aumento de impostos e outras receitas). Algumas dessas medidas, ao entrarem em vigor após aprovação do Congresso, podem afetar diretamente a população.


         Corte de Gastos:
  • Seguro Desemprego
  • Abono Salarial
  • Seguro Defeso
  • Setor Elétrico
  • Redução no PAC (programa de aceleração do Crescimento);
  • BNDES
         Aumento de Receita:
  • Exportações
  • Contribuição Previdenciária
  • Aumento de IOF (imposto sobre operações financeiras);
  • Combustíveis
  • Importados
  • Cosméticos

Em linhas gerais, o governo aumentou o imposto onde o brasileiro mais injeta seu dinheiro, viagens, transações financeiros, produtos de belezas, etc. As questões sociais como moradia e trabalho tiveram um diminuição que será notada, além de vias e outras cositas mais, o brasileiro está consciente da atual situação de nossa economia, estão cientes de suas limitações, um grande avanço para fugir da recessão.