Semana passada, na quinta feira (dia 16) começou uma operação da Vigilância
Sanitária de inspeção em pastelarias da cidade do Rio. As investigações foram
intensificadas após denúncias sobre as práticas ilegais de comerciantes
chineses, como manutenção de trabalho escravo e também utilização de carne de
cachorro para rechear pastéis e outros salgados.
O caso que iniciou as investigações é de 2013 e envolveu um chinês dono de uma pastelaria na zona norte do Rio. A informação era que as vítimas recebiam a oferta para vir da China e receber R$ 2 mil para trabalhar na lanchonete, mas quando chegava ao Brasil à situação mudava. As vítimas eram impedidas de sair do local de trabalho e eram constantemente torturadas com pauladas, chibatadas e queimaduras de cigarro.
Por conta das investigações, o Ministério Público entrou na lanchonete para investigar outras possíveis irregularidades. Encontrou, então, quilos de carne de cachorro congelados dentro de caixas de isopor. o chinês dono do estabelecimento, que cumpre pena de oito anos e seis medes de prisão, afirmou inicialmente que "não sabia que era ilegal o abate de cachorros no Brasil". Logo depois admitiu que sabia que isso era proibido.
Na operação da semana, quinta e sexta (16 e 17/04), amostras de pastel foram coletadas em sete lojas, no Centro do Rio e na Baixada Fluminense, para serem analisadas em laboratório.
O caso que iniciou as investigações é de 2013 e envolveu um chinês dono de uma pastelaria na zona norte do Rio. A informação era que as vítimas recebiam a oferta para vir da China e receber R$ 2 mil para trabalhar na lanchonete, mas quando chegava ao Brasil à situação mudava. As vítimas eram impedidas de sair do local de trabalho e eram constantemente torturadas com pauladas, chibatadas e queimaduras de cigarro.
Por conta das investigações, o Ministério Público entrou na lanchonete para investigar outras possíveis irregularidades. Encontrou, então, quilos de carne de cachorro congelados dentro de caixas de isopor. o chinês dono do estabelecimento, que cumpre pena de oito anos e seis medes de prisão, afirmou inicialmente que "não sabia que era ilegal o abate de cachorros no Brasil". Logo depois admitiu que sabia que isso era proibido.
Na operação da semana, quinta e sexta (16 e 17/04), amostras de pastel foram coletadas em sete lojas, no Centro do Rio e na Baixada Fluminense, para serem analisadas em laboratório.
A operação irá durar um mês e pelos menos cem pastelarias deverão ter inspeções de condições de higiene e procedência dos alimentos. As visitas realizadas nessa semana resultaram em recolhimento de alimentos armazenados incorretamente e pastelarias interditadas.
