Os deputados gregos rejeitaram eleger como presidente o candidato do governo Stavros Dimas, obrigando a Grécia a realizar eleições legislativas antecipadas no fim de janeiro ou no início de fevereiro de 2015.
No terceiro e último turno da eleição presidencial, Dimas obteve 168 votos, 12 a menos que os 180 necessários para ser eleito. O primeiro-ministro da Grécia, Antonis Samaras, anunciou que vai propor a realização de uma eleição nacional antecipada em 25 de janeiro. Samaras disse estar confiante de que vencerá a eleição, dizendo que não permitirá que ninguém coloque o lugar do país na Europa em dúvida ou que traga um novo período de crises e de déficits orçamentários na Grécia.