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O seu primeiro EP- INTERNA, terá lançamento no próximo dia 10 |
Banda de post-hardcore, a For Annie se descreve como uma família. Composta
por Felipe (vocalista/guitarrista), Gabriel (guitarrista), Podolski
(baixista/screamo) e Igor (baterista), sentem no palco que ela não apenas se
resume aos integrantes, mas a todos que fazem parte desses momentos. Com
trabalhos iniciados no começo do ano, já vem com seu primeiro EP- INTERNA, que
terá seu lançamento no próximo dia 10.
A entrevista começa com perguntas sobre
a história da banda e traz um pouco da
visão de cada integrante. Vale a pena dar uma olhada!
História da banda. O "por quê" do nome, como e quando foi criada?
Felipe: Tinha um tempo que eu e o Gabriel
estávamos tentando tocar juntos, e a coisa mais difícil hoje é achar um
baterista, daí a ideia ficou meio que engavetada uns meses. Foi o tempo de
conhecer o Podolski e o André Fully, que foi nosso primeiro baterista, dai
começamos a tocar em janeiro. Sobre o nome, cara, é uma história idiota: um dia
a gente tava na casa do Podolski e ele tava jogando LoL, daí a gente pilhou
numa personagem do jogo chamada Annie.
O que vocês
sentem quando estão no palco e o que acham que o público sente ao vê- los tocar
?
Gabriel: Sentimos que ali não falamos por quatro integrantes, falamos por uma família formada por amigos, parentes e fãs que nos incentivam para que momentos como esse tornem-se cada vez mais comuns em nossas vidas.
Quais são as influências na música da banda?
Podolski: Cara, a gente escuta muita coisa diferente da proposta da banda, mas acho que o que mais reflete é algo tipo Attack Attack!, Pierce the Veil, A Day to Remember, Asking Alexandria, Sleeping with Sirens, BFMV, Gloria, Bring me the Horizon... Devo ter esquecido alguma coisa, mas é por aí.
Vocês, também como formadores de opinião, o que esperam dessas eleições?
Podolski: Eu realmente só espero que as promessas sejam cumpridas e que o nosso país evolua.
Gabriel: Sentimos que ali não falamos por quatro integrantes, falamos por uma família formada por amigos, parentes e fãs que nos incentivam para que momentos como esse tornem-se cada vez mais comuns em nossas vidas.
Quais são as influências na música da banda?
Podolski: Cara, a gente escuta muita coisa diferente da proposta da banda, mas acho que o que mais reflete é algo tipo Attack Attack!, Pierce the Veil, A Day to Remember, Asking Alexandria, Sleeping with Sirens, BFMV, Gloria, Bring me the Horizon... Devo ter esquecido alguma coisa, mas é por aí.
Vocês, também como formadores de opinião, o que esperam dessas eleições?
Podolski: Eu realmente só espero que as promessas sejam cumpridas e que o nosso país evolua.
O que o público
pode esperar desse EP?
Igor: A gente botou toda nossa qualidade atual nesse EP, tentando ao máximo fazer dele algo bem divertido e bem tocado. A gente tem coisa pra tocar na rádio, mas também tem coisa pra quem é fiel ao gênero, sem perder a originalidade. O pessoal vai gostar!
Quais são as inspirações na hora da composição?
Felipe: Isso varia muito de banda pra banda e de integrante pra integrante. A gente nunca funcionou tipo "vamos todos sentar juntos e escrever uma música". Eu acho que a gente funciona até melhor escrevendo separado. É o lance de a tua música ser a tua vida, e é. A gente canta o que a gente vive e a gente não consegue sair disso. Pode parecer drama pra quem ouvir 'Morfina' (faixa 2 do EP 'Interna'), mas só quem escreveu essa música sabe exatamente o que cada palhetada significa.
Igor: A gente botou toda nossa qualidade atual nesse EP, tentando ao máximo fazer dele algo bem divertido e bem tocado. A gente tem coisa pra tocar na rádio, mas também tem coisa pra quem é fiel ao gênero, sem perder a originalidade. O pessoal vai gostar!
Quais são as inspirações na hora da composição?
Felipe: Isso varia muito de banda pra banda e de integrante pra integrante. A gente nunca funcionou tipo "vamos todos sentar juntos e escrever uma música". Eu acho que a gente funciona até melhor escrevendo separado. É o lance de a tua música ser a tua vida, e é. A gente canta o que a gente vive e a gente não consegue sair disso. Pode parecer drama pra quem ouvir 'Morfina' (faixa 2 do EP 'Interna'), mas só quem escreveu essa música sabe exatamente o que cada palhetada significa.
Quais são as principais dificuldades enfrentadas por uma banda, desde seu início até a fama?
Gabriel: São várias dificuldades, dentre elas o tempo, dinheiro e relacionamentos. Eu sou o único integrante que ainda cursa o ensino médio, e pode parecer engraçado, porém as vezes sinto o peso das dificuldades quando deixo de comprar um lanche na cantina do colégio pra economizar o dinheiro e usar para pagar algum ensaio. Temos a consciência de que para que o nosso sonho se torne realidade é necessário investimento. Então isto nos deixa tranquilos pois sabemos que um dia teremos o retorno.
Como vocês vêem o cenário cultural atual?
Felipe: A gente tem conhecido muita gente ligada a vários meios de arte e isso tem sido muito bom pra nós. Quando se está de fora, a gente acha que o artista, em geral , é um vagabundo que não quer um 'emprego de verdade', mas falando como parte integrante de um todo, cara, é lindo ver a correria de todo mundo que faz a coisa de verdade, que leva a sério. É cada vez mais difícil fazer a coisa acontecer e as pessoas continuam se juntando e lutando pra fazer quem tá de fora ver como é isso aqui na real.
O que a For Annie traz de novidade a esse cenário?
Igor:
Acho que a 4N traz pro RJ um pouco mais do cenário post-hardcore. A gente
espera crescer, levar nosso som por aí e
trazer mais oportunidade pra galera ouvir o gênero.
Até onde pretende chegar a For Annie?
Gabriel: A For Annie vai muito além do que uma banda formada por amigos, então isso faz com que nosso objetivo seja muito maior do que tocar em imensos festivais ou receber diversas premiações, não que isso não faça parte do nosso sonho, mas isso não é tudo. O que realmente almejamos é tocar o coração de cada pessoa que está perdendo um pouco do tempo dessa rotina corriqueira e fazer com que nossa mensagem seja pregada e espalhada pelos quatro cantos do mundo.
Até onde pretende chegar a For Annie?
Gabriel: A For Annie vai muito além do que uma banda formada por amigos, então isso faz com que nosso objetivo seja muito maior do que tocar em imensos festivais ou receber diversas premiações, não que isso não faça parte do nosso sonho, mas isso não é tudo. O que realmente almejamos é tocar o coração de cada pessoa que está perdendo um pouco do tempo dessa rotina corriqueira e fazer com que nossa mensagem seja pregada e espalhada pelos quatro cantos do mundo.
Descreva a banda em uma palavra.
Igor: Família
Igor: Família
Créditos e entrevista: Israel Esteves