Luciana Genro vem ganhando adeptos com suas declarações polemicas e assim conquista militantes para o seu partido, o PSOL. Em uma entrevista ao programa “The Noite com Danilo Gentili” em um determinado momento ele apresentou sua opinião sobre comunismo e Luciana mandou ele estudar.
Porém ela não esperava que os estudantes da Universidade de Brasilia fizessem um vídeo (clique no link para ver o vídeo), onde expõem que o mundinho colorido dela não passa de apenas um velho discurso.
O socialismo não deu certo
Tratado como "utopia concreta" por Luciana Genro, o socialismo não logrou êxito — defendem os jovens do vídeo.
Para eles, é praxe os militantes socialistas se referirem a ditadores comunistas pelo nome do regime do ditador, na tentativa de mascarar uma experiência de socialismo que deu errado.
É o caso do "stalinismo", na União Soviética, "castrismo", em Cuba, e "chavismo", na Venezuela.
Taxar as grandes fortunas é pior
Luciana Genro quer a taxação das grandes fortunas — acima de R$ 50 milhões. Segundo os estudantes, essa medida não deu certo nos países em que foi adotada.
Eles explicam que essa tributação levou à fuga de dinheiro de países como França e Estados Unidos. Como exemplo, citaram Eduardo Saverin, ex-Facebook, e o ator Gerard Depardieu, que abriram mão das respectivas cidadanias para que o Estado não mexesse em seus cofres.
"É uma ingenuidade achar que milionários vão ficar parados esperando o Estado tomar seu dinheiro", ironiza um estudante.
Investir na Bolsa financia a produção
Os alunos afirmam que é uma falácia Genro dizer que o dinheiro hoje vai para o mercado de capitais, em vez de ir para a produção. Enumeram uma série de empresas de alimentos como a Burger King e tecnologia que têm ações na Bolsa e explicam que investir na Bolsa é financiar a produção dessas companhias.
Também dizem que "não existe dinheiro certo" no mercado financeiro, como defende Luciana Genro. Ainda alfinetam o pai dela, o governador Tarso Genro (PT-RS), candidato à reeleição, que tem grana em fundo de investimentos, exatos 1 milhão.
Países livres e capitalistas são mais tolerantes aos gays
Os jovens do Instituto Liberal do Centro-Oeste defendem que socialismo e liberdade, substantivos que figuram no nome do PSOL, são excludentes.
Lembram que países capitalistas e livres são mais tolerantes aos gays — minoria acolhida pelo PSOL em suas bandeiras fundamentais. Inclusive um dos estudantes explica a visita constante do PSOL em universidades públicas se filiando a bandeiras com defesa aos gays e legalização da maconha, ainda continua dizendo que o PSOL utiliza esses movimentos como “massa de manobra”.
Renda dos pobres é maior em países capitalistas
Os estudantes usam o ranking mundial de liberdade econômica para comparar como está a renda das pessoas mais pobres em países capitalistas e socialistas. Os dados mostram que, quanto mais empreendedorismo e comércio, os pobres de um país são mais ricos. Portanto, segundo eles, a renda das famílias pobres é maior em países mais livres.
FONTE: ILCO/BRASIL POST.
FONTE: ILCO/BRASIL POST.