quinta-feira, 19 de março de 2015

RELAÇÃO DE PODER: MADURO E SEUS SUPERPODERES CONTRA OS EUA

       No último domingo, foi aprovado na Assembléia Nacional Venezuelana, por maioria qualificada, por superpoderes ao presidente Nicolás Maduro para governar um período de seis meses por decreto. As decisões inclui inclui as áreas de defesa e segurança para enfrentar os EUA, que semana passada declaram a Venezuela uma ameaça extraordinária.
       A Venezuela não é ameça para ninguém, muito menos para os EUA. O presidente Maduro é outro que se engana, o mesmo acha que a Venezuela pode bater de frente com os EUA. 


Nicolás Maduro terá superpoderes contra os EUA.
       O legislativo se reuniu em seção extraordinária um dia após a realização do que se anunciou como vastos exercícios militares ordenados por Maduro para exibir a potência das Forças Armadas Venezuelanas para desencorajar o que o governo classifica como risco de intervencionismo militar.
       O Maduro classifica os EUA como imperialistas e o Obama classifica a Venezuela como "ameaça incomum e extraordinária". O decreto do presidente norte-americano, inclui sanções contra sete funcionários venezuelanos, que serão impedidos de ingressar nos EUA, e terão seus bens congelados no país. 


A oposição do governo de Maduro é liderada por Leopoldo López do Partido Popular.
      São poucas pessoas que apoiam o presidente Nicolás Maduro, a maior parte da população está contra o seu governo. A crise econômica da Venezuela parece não ter fim, o país sofre com a alta inflação, a queda do PIB, o déficit fiscal desenfreado, e a escassez de produtos, o que tem afetado e muito os venezuelanos. 
       As relações de Washington e Caracas sofreram um atingimento de grande tensão desde a chegada no poder de Hugo Chàvez (1999-2013) no país venezuelano, que impulsionou o chamado socialismo do século 21. 
       O presidente Maduro denuncia planos de magnicídios e golpes de Estado contra ele e com participação dos EUA, porém, o presidente venezuelano não possui provas concretas para essas afirmações. Apesar de todas essas tensões, os EUA continuam sendo o principal cliente do petróleo venezuelano.


#ACenaVive